Este modo de atuação é vulgarmente praticado por suspeitos a atuar sozinhos ou em grupo (duas pessoas no máximo).
O burlão apresenta-se às vítimas como familiar (sobrinho, primo afastado, etc.) sempre com palavras vagas e frases onde predominam as interrogações, de modo a tentar obter informação que lhe possa ser útil para assumir a identidade de familiar.
De seguida, engendra mentiras de modo a obter vantagem pecuniária, seja
através de solicitação de empréstimo sob diversas desculpas (outros
familiares doentes, reparação urgente de viatura, etc.) ou através de
convites e ofertas encapotadas e supostamente bastante vantajosas, que
pressupõem um pagamento imediato ou ainda com a desculpa de ver os
artigos em ouro que transportam consigo e que, astuciosamente, subtraem.
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