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Esta burla é praticada, em regra, por dois indivíduos. Um deles aborda a vítima na via pública, encetando conversa e dizendo procurar um local específico (consultório de médico ou advogado, escritório de empresa de construção civil, etc.) e astuciosamente refere que transporta elevada quantia monetária, invariavelmente de familiar falecido ou doente, dizendo que a última vontade do familiar falecido/doente é deixar parte da herança ou doar o dinheiro à pessoa que finge procurar.
No desenrolar desta conversa aparece o segundo suspeito que, para compor a farsa, refere que conhecia a pessoa que o primeiro procura e que esta já faleceu.
Perante a observação desenvolve-se o resto do estratagema, sempre sob a perspetiva de avaliar a credibilidade e a confiança da vítima, de modo a convencê-la a levantar da sua conta bancária elevada quantia em dinheiro que, astuciosamente, trocam por sacos com jornais no interior ou notas fotocopiadas.
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