Este modo de atuação é habitualmente praticado por um ou dois indivíduos, maioritariamente do sexo feminino.
Abordam as vítimas na via pública, junto a estabelecimento de saúde, cemitérios e outros locais suscetíveis de encontrar pessoas fragilizadas psicologicamente e apresentam-se como possuidoras de faculdades transcendentais, capazes de prever o futuro, chegando a fazer pequenas demonstrações/truques para convencer as vítimas e alegando resolver todo o tipo de assuntos a troco de quantias monetárias. Acabam por fazer render as suas supostas capacidades tanto quanto podem, revelando que tal só resulta se as vítimas não contarem a ninguém o sucedido e cobrando quantia monetária pelos seus serviços de futurologia.
Por outro
lado, há um conjunto de pessoas (homens e mulheres) que se identificam
publicamente como possuidoras de dons naturais para a cura de qualquer
tipo de problema (independentemente da sua índole). Normalmente
apresentam-se com a designação de vidente, mestre, professor, mago,
médium, curandeiro, astrólogo, entre outros e fazem ampla divulgação dos
seus serviços alegando que atendem profissionalmente em hotéis,
escritórios e casas particulares.
Para concretizar os seus intentos e ludibriando as vítimas solicitam grandes quantidades de dinheiro para a resolução de problemas díspares e complexos. Importa aqui reforçar que a PSP refere especificamente as pessoas que, com má fé, agem com requinte, culpa e dolo cometendo o crime de burla e aproveitando-se da fragilidade das vítimas”.
Para concretizar os seus intentos e ludibriando as vítimas solicitam grandes quantidades de dinheiro para a resolução de problemas díspares e complexos. Importa aqui reforçar que a PSP refere especificamente as pessoas que, com má fé, agem com requinte, culpa e dolo cometendo o crime de burla e aproveitando-se da fragilidade das vítimas”.
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